quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Notícias
Ainda assim, vale a pena consultar. Está sempre no pé da página deste blog.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Artigos sobre auto-estima, bem-vestir, elegância feminina, e a relação entre moda e valores humanos e morais
http://www.encuentra.com/seccion.php?f_doc=105&f_tipo_doc=6
Vários artigos sobre elegância feminina, bem-vestir etc
http://www.encuentra.com/seccion.php?f_doc=112&f_tipo_doc=6
Moda e personalidade
http://www.mujernueva.org/articulos/articulo.phtml?id=5681&td=0&tse=ANA
Vístete a la moda e ilumínala con tus valores
http://www.mujernueva.org/articulos/articulo.phtml?id=5438&td=0&tse=ANA
Belleza femenina, personalidad y moda
http://www.mujernueva.org/articulos/articulo.phtml?id=5319&td=0&tse=ANA
Aproveitem!
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Texto muito interessante sobre ideologia de gênero
Boa leitura e um excelente fim-de-semana!
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Elegância e modéstia na moda feminina
Importa ser elegante com sobriedade, saber portar-se e ver a moda como uma exteriorização do interior. Deve a mulher não ser desleixada (como se só o interior importasse), mas também não ser obcecada por andar sempre na última moda sem critério algum. E, caso busque a modéstia, também não precisa deixar de ser contemporânea.
Deve a mulher ser elegante, sem deixar a modéstia. Aliás, é pela modéstia que se torna elegante. Ser verdadeiramente chique não tem nada a ver com ser "perua": é justamente o contrário! Andar antenada com a veste contemporânea não exclui a vida virtuosa, a busca pela castidade, e o culto do pudor. Ser graciosa sem perder a graça santificante.
Nesse sentido, Pure Fashion, que trabalha bastante bem com tal linha de ação, tem sido notícia nos EUA: http://www.regnumchristi.org/espanol/ar
Site oficial do Pure Fashion: http://www.purefashion.com/
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
O machismo sutil
Vivemos em mundo de mulheres-maravilha, onde todas nós podemos tudo e o mundo está aos nossos pés. Somos mulheres que trabalhamos, estudamos, cuidamos da casa e dos filhos e ainda temos que ficar lindas como eternas jovens de vinte anos. Ou então, as mais jovens (e às vezes até mais velhas), somos liberais, donas de nosso corpo, temos o homem que queremos, como e quando quisermos. Será?
Tudo isso é uma casca que somos obrigadas a vestir, mostrando caras felizes e argumentos vazios para agradar a sociedade. Por dentro estamos esgotadas, destruídas, humilhadas, solitárias e infelizes. O problema não foram os direitos adquiridos pela mulher, mas foi o que fizemos com esses direitos e, mais ainda, que tipo de direito reivindicamos.
O direito de ter que ser jovem a vida inteira? O direito de ser igual a um homem? O direito à libertinagem? Ou, pior, o direito de matar quem está dentro de nós, só porque “mandamos” em nosso corpo? Sem contar os outros “direitos” por aí.
Na sociedade renascentista as mulheres passaram a agir como na sociedade romano-helênica e foram daí a pior. A loucura do culto ao corpo é apenas o exemplo mais evidente que qualquer um nota. Entretanto, por trás desse mal, aparecem outros bem piores. "Agradeçamos", então, ao feminismo que nos colocou na mesma condição de um homem. Daí as mulheres-maravilha! Se antes do advento do cristianismo a tentativa era de subjugar e escravizar as mulheres, como seres inferiores ao homem, nos dias hodiernos quem está buscando isso são as próprias mulheres!
O feminismo, ao pretender que as mulheres sejam dignas e respeitadas porque iguais ao homem em tudo, nada mais faz do que ignorar as diferenças entre os dois sexos. Se a mulher é digna quando é igual ao homem, então o homem é o parâmetro. E isso é machismo! Se a mulher só é livre e respeitada porque faz tudo o que faz o homem, então o homem é o ideal a ser alcançado, o exemplo a ser imitado. E isso é machismo! O feminismo, pois, é uma forma sutil de machismo.
Aparecem nos meios de comunicação garotas (ou nem tanto) semi-nuas, quando não totalmente, falando apenas besteiras e propagando uma felicidade que não existe. Como se o corpinho delas fosse, e é, uma arma muito poderosa, sem se dar conta que nenhuma plástica do mundo vai lhe dar um transplante de cérebro. Quando tiverem sessenta e poucos anos, ao invés de estarem rodeadas da família pela qual pelejaram a vida inteira para manter feliz e unida, e com memórias de um passado de ações positivas por uma sociedade melhor e dedicação aos outros, terão apenas recortes de jornais em um apartamento solitário talvez com alguns gatos para lhes fazer companhia. Uma vida fútil, vazia, sem Deus e os valores cristãos que as mesmas sempre tanto combateram.
Tais valores cristãos, frise-se, ao arrepio das feministas, é que possibilitaram que, na Idade Média, por exemplo – época aquela, em que o espírito do Evangelho governou os povos, no dizer de Leão XIII –, garantias jurídicas passassem a existir para a companheira do homem, que lhe é igual em dignidade. A defesa da mulher, o reconhecimento de sua condição ontológica e seus direitos legais são fruto dos valores que as feministas tanto odeiam. Colocaram as mulheres como mulheres, femininas, fortes, rainhas do lar, sim! Mas nem por isso menos que o homem! Só quem tem uma família sabe o quão difícil e o quanto exige de inteligência e jogo de cintura para organizar, administrar, acalmar, saciar, etc.
Ser mulher é acima de tudo ser mãe, ainda que não tenha filhos nem seja casada. É fazer como Nossa Senhora, a melhor mulher que já existiu no mundo, é cuidar do próximo, é estar sempre atenta às necessidades de outro, é ser digna, é se doar, é ser coração, mas deixando que ele seja comandado pelo intelecto e pela sensibilidade que é peculiar à alma feminina.
Somos diferentes, homens e mulheres, nem piores e nem melhores por causa disso.
Cada com seu fundamental papel a desempenhar. Temos que deixar nossos homens serem homens e ensinar assim nossos filhos. Por mais que saibamos trocar uma lâmpada, um pneu, abrir uma tampa de vidro apertada ou brigarmos com a companhia telefônica. Deixemos que os mesmos o façam e os incentivemos para tanto. Mostremos nossas habilidades apenas para nós mesmas, se, e quando necessário. Sigamos o exemplo de Maria, pois se alcançarmos um pedacinho do que ela foi, já seremos mais do que meras mulheres-maravilha.