
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Cheias: de classe!
Muitas amigas me pedem que eu poste roupas para as mais cheinhas.
É verdade que é difícil de achar roupa modesta e de bom gosto para aquelas mulheres que possuem um manequim maior do que a indústria da moda estabelece como “normal”. Aproveito para dizer que o que eles consideram normal, de normal não tem nada.
Desculpem, meninas por não poder colocar mais modelos aqui. É difícil mesmo encontrar, e imagino a ginástica que se deve fazer para encontrar uma roupa plus size que fique bem e modesta.
Sou contra a ditadura da magreza. Se a mulher é saudável e se está feliz, qual o problema de ser um pouco maior que a média?
Aliás, em minha humilde opinião, quanto mais magra, mais feia fica a mulher. Ela perde suas formas naturais, que a tornam tão feminina. Mesmo mais cheinhas. Falo isso, pois quando jovem tinha muita tendência a perder peso. O que muitos consideravam uma coisa boa, para mim era um pesadelo. Ficava com aspecto de doente e sofria muito com isso. Graças a Deus com o passar dos anos e com os filhos que Deus me mandou minha briga agora é outra.
Desconfio que esse “padrão” que nos empurram de mulher quase desnutrida tenha a ver com a necessidade desses estilistas acabarem com o gênero feminino por natureza. Tornam homens em metrossexuais, quase umas mulheres, e mulheres em tábuas. Mulher magra é bonita, sim, mas depende da magreza, depende da pessoa e antes de mais nada o que importa é ser saudável e feliz.
Aqui vai o link para plus size que encontrei e achei bem bonito:
http://manequim.abril.com.br/moda/editorial/roupas-que-alongam-e-afinam-a-silhueta-748864.shtml#p0
http://manequim.abril.com.br/moda/editorial/roupas-que-alongam-e-afinam-a-silhueta-748864.shtml#p0
Na página do Femina no Facebook também tem um álbum especial só de tamanhos grandes.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Nem tão ao céu, nem tão à terra
Vou me dar ao trabalho de algo que deveria ter feito há muito tempo. Não o fiz antes porque, apesar de acharem que fico na frente de uma antiga penteadeira alisando as madeixas e usando a fita métrica para organizar meu coque, eu estava gestando uma vidinha que Nosso Senhor me mandou de presente e limpando crianças encatarradas no meio da madrugada. Sim, eu limpo isso e coisas piores, que fariam muito nerd católico surtar, dar pitís e ter desmaios consecutivos. Não tenho que me justificar de nada, devo conta da minha vida a Cristo e minha família, apenas. Mas sinto que meu apostolado está sendo usado como escárnio e esculachado, desviando do seu real sentido.
Nunca me pretendi doutora de nada, não entendo de moda, não sou fashionista, não conheço todos os autores sobre modéstia ou elegância do mundo, não sou especialista em literatura alguma, nem em Dostoiévsky nem na Coleção Vaga-Lume. Sou uma despretensiosa blogueira com um objetivo, um chamado a tratar sobre um tema, que até então, na época em que iniciei meu apostolado, era um terreno vazio.
Evidente que procuro me especializar, mas não me declaro por aí doutora em moda e modéstia. O que sei é que busco modelos, inspirações e a partir daí trabalho. Meu principal modelo é Nossa Senhora, sem sombra de dúvidas, entretanto busco modelos reais e contemporâneos também, mulheres de carne e osso que vivem na atualidade. Pecadoras? Sim, e com muitos pecados, assim como eu.
Não me declaro santa, nem me comparo a Nossa Senhora - longe de mim. Entretanto, sei que não é a roupa que faz o monge, o que não descarta a necessidade de algumas limitações.
Mas um modelo é um modelo, busca-se segui-lo para ser melhor como pessoa, ser humano e cristão. A mulher deve busca a beleza, imitar gestos e procurar regras de etiqueta pode parecer afetação, mas serve para algumas que se tornaram - ou têm a tentação de ser - tão abrutalhadas por este mundo masculinizante e vulgar de hoje.
Talvez eu tenha que ser mais clara em meus artigos, talvez seja este meu erro. Escrevo, entretanto, não para feministas travestidas de católicas. Escrevo para mulheres católicas, cristãs ou bem intencionadas que buscam formação, e formação completa. Não adianta eu me achar modesta e cultíssima e me maquiar com uma sombra verde horrorosa de qualquer jeito, achando que arraso e não preciso me formar nesse aspecto, apenas culturalmente, pois já me acho entendida de moda e maquiagem - já que minha mãe me elogia em casa.
Pode parecer duro, mas dói ver como a pretensão humana não tem limites. Eu desejo me formar em todos os aspectos, acredito que nada sei e estou sempre buscando formação e modelos para me inspirar. Penso que as seguidoras do blog são iguais e desejam se polir de tal forma que se tornem mulheres adoráveis.
Sim, algumas de pérolas, algumas de colar de resina, mas o que importa é que desejam também se tornar mulheres tão belas, arrumadas que transpareçam através de si a Cristo e Nossa Senhora.
O que falta para algumas mentes perceberem é que há justo termo e bom senso e isso nenhuma regra ou fita métrica pode medir. Tem que passar antes pela formação do ser humano. A elegância que prego é a que vem de dentro. O exterior só deve ser um símbolo, um sinal, porque a roupa, sim, passa uma mensagem. Daí a dificuldade do meu apostolado. É fazer com que as pessoas entendam que para cada pessoa há uma dosagem de remédio diferente.
Antes de sair por aí, a pessoa tem que colocar uma roupa, se olhar no espelho e ver se não vai revelar demais daquilo que lhe foi dado como seu templo sagrado - e que deverá ser revelado ao seu marido apenas. Depois ver se aquele vestuário não vai tentar aos outros, provocando o pecado alheio. Enfim, ver se a roupa é bela ,é agradável aos olhos próprios e dos outros.
O exterior deve ser o reflexo do interior, já o disse. Uma pessoa com uma vida de oração, apostolado e vivência da fé cristã, é alegre, feliz e deve transmitir isso para todos.
Bem vestida, sim, maquiada, sim, unhas pintadas sim, usando produtos de higiene e beleza, sim!
Mesmo a moça mais desprovida de dotes naturais transmitirá beleza e modéstia.
Agora, se a pessoa não acha isso necessário, pode continuar a usar capa de bujão de gás como se bela vestimenta fosse, pois só atrairia olhares se nascesse com a beleza natural de uma artista de Hollywood. O que, infelizmente, na vida real não acontece.
O que é o triste disso tudo é que não me conhecem e atacam meu lado pessoal, até minha honra.
Em nome de meu marido que não tem que ouvir certos insultos de bocas podres eu escrevo. Sou uma mãe de família, ocupada demais com seus afazeres e na difícil tarefa de tentar tornar meus filhos santos.
Para tanto não pretendo mais me justificar. Sigo meu apostolado e rezarei para que essas pessoas que têm veneno na boca ou para aquelas que são bem intencionadas, mas não conseguiram entender e nem chegar ao alcance do que pretendo, consigam compreender a mensagem de meus artigos e apostolados. No mais não perderei tempo nem me desgastarei com o que não tem valor nem interessa.
Nunca me pretendi doutora de nada, não entendo de moda, não sou fashionista, não conheço todos os autores sobre modéstia ou elegância do mundo, não sou especialista em literatura alguma, nem em Dostoiévsky nem na Coleção Vaga-Lume. Sou uma despretensiosa blogueira com um objetivo, um chamado a tratar sobre um tema, que até então, na época em que iniciei meu apostolado, era um terreno vazio.
Evidente que procuro me especializar, mas não me declaro por aí doutora em moda e modéstia. O que sei é que busco modelos, inspirações e a partir daí trabalho. Meu principal modelo é Nossa Senhora, sem sombra de dúvidas, entretanto busco modelos reais e contemporâneos também, mulheres de carne e osso que vivem na atualidade. Pecadoras? Sim, e com muitos pecados, assim como eu.
Não me declaro santa, nem me comparo a Nossa Senhora - longe de mim. Entretanto, sei que não é a roupa que faz o monge, o que não descarta a necessidade de algumas limitações.
Mas um modelo é um modelo, busca-se segui-lo para ser melhor como pessoa, ser humano e cristão. A mulher deve busca a beleza, imitar gestos e procurar regras de etiqueta pode parecer afetação, mas serve para algumas que se tornaram - ou têm a tentação de ser - tão abrutalhadas por este mundo masculinizante e vulgar de hoje.
Talvez eu tenha que ser mais clara em meus artigos, talvez seja este meu erro. Escrevo, entretanto, não para feministas travestidas de católicas. Escrevo para mulheres católicas, cristãs ou bem intencionadas que buscam formação, e formação completa. Não adianta eu me achar modesta e cultíssima e me maquiar com uma sombra verde horrorosa de qualquer jeito, achando que arraso e não preciso me formar nesse aspecto, apenas culturalmente, pois já me acho entendida de moda e maquiagem - já que minha mãe me elogia em casa.
Pode parecer duro, mas dói ver como a pretensão humana não tem limites. Eu desejo me formar em todos os aspectos, acredito que nada sei e estou sempre buscando formação e modelos para me inspirar. Penso que as seguidoras do blog são iguais e desejam se polir de tal forma que se tornem mulheres adoráveis.
Sim, algumas de pérolas, algumas de colar de resina, mas o que importa é que desejam também se tornar mulheres tão belas, arrumadas que transpareçam através de si a Cristo e Nossa Senhora.
O que falta para algumas mentes perceberem é que há justo termo e bom senso e isso nenhuma regra ou fita métrica pode medir. Tem que passar antes pela formação do ser humano. A elegância que prego é a que vem de dentro. O exterior só deve ser um símbolo, um sinal, porque a roupa, sim, passa uma mensagem. Daí a dificuldade do meu apostolado. É fazer com que as pessoas entendam que para cada pessoa há uma dosagem de remédio diferente.
Antes de sair por aí, a pessoa tem que colocar uma roupa, se olhar no espelho e ver se não vai revelar demais daquilo que lhe foi dado como seu templo sagrado - e que deverá ser revelado ao seu marido apenas. Depois ver se aquele vestuário não vai tentar aos outros, provocando o pecado alheio. Enfim, ver se a roupa é bela ,é agradável aos olhos próprios e dos outros.
O exterior deve ser o reflexo do interior, já o disse. Uma pessoa com uma vida de oração, apostolado e vivência da fé cristã, é alegre, feliz e deve transmitir isso para todos.
Bem vestida, sim, maquiada, sim, unhas pintadas sim, usando produtos de higiene e beleza, sim!
Mesmo a moça mais desprovida de dotes naturais transmitirá beleza e modéstia.
Agora, se a pessoa não acha isso necessário, pode continuar a usar capa de bujão de gás como se bela vestimenta fosse, pois só atrairia olhares se nascesse com a beleza natural de uma artista de Hollywood. O que, infelizmente, na vida real não acontece.
O que é o triste disso tudo é que não me conhecem e atacam meu lado pessoal, até minha honra.
Em nome de meu marido que não tem que ouvir certos insultos de bocas podres eu escrevo. Sou uma mãe de família, ocupada demais com seus afazeres e na difícil tarefa de tentar tornar meus filhos santos.
Para tanto não pretendo mais me justificar. Sigo meu apostolado e rezarei para que essas pessoas que têm veneno na boca ou para aquelas que são bem intencionadas, mas não conseguiram entender e nem chegar ao alcance do que pretendo, consigam compreender a mensagem de meus artigos e apostolados. No mais não perderei tempo nem me desgastarei com o que não tem valor nem interessa.
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